[vc_row][vc_column][vc_column_text el_class=””]Pular corda, brincar de faz de conta, ouvir e contar histórias, fazer pesquisas sobre as plantas, experimentar novos sabores, jogar com outras crianças, contar objetos, desenhar, pintar, cantar, dançar, recitar parlendas e poesias, apreciar diferentes manifestações artísticas, escrever o próprio nome e o dos colegas são algumas atividades que as crianças da educação infantil experimentam em um ambiente escolar rico em vivências e que proporciona muitas aprendizagens.
A concepção de Educação Infantil, segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), é que a criança deve ser vista como um sujeito ativo, competente e crítico. Suas decisões, seus sentimentos, desejos e modos de conhecer devem ser respeitados, pois ela é protagonista de sua história e autora do seu processo de aprendizagem. Ou seja: está claro no documento que a criança pequena precisa sentir experiências corporais, sensório-motoras e relações de convivência que só se vive dentro da escola.
Nesse período de pandemia, a escola se deparou com muitos desafios. Tanto nas suas frentes de gestão, quanto de ensino e aprendizagem. A educação básica foi desafiada a se reinventar e a manter a aprendizagem, mesmo diante do ensino remoto emergencial. Foi um período realmente desafiador, principalmente porque o aluno deixou de ser estimulado e de aprender com os seus pares, tendo suas relações socioafetivas afetadas.
Portanto, com a retomada das aulas presenciais, ficou clara a importância das crianças dentro da escola, para que os estímulos sejam propiciados e as lacunas sanadas, pois o desenvolvimento de um aprendizado significativo e sólido, com foco nas interações e brincadeiras, é fundamental para que as principais aprendizagens nesta etapa sejam consolidadas.
Enfim: vale ressaltar que a educação infantil é a infância no concreto e dela dependerá o adulto que somos ou seremos. Portanto é coisa séria, sendo vivida e sentida de forma global somente dentro da escola.
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